Turismo social é uma forma de se conectar com a realidade social de um povo, e não somente com a realidade tturísca, como costuma fazer, As possibilidades de se autoconhecer, conhecer o Brasil e o mundo são inúmeras.
Mas você já ouviu falar de Turismo Social? Uma pesquisa da ONU de 2015 revelou que essa modalidade de turismo, que vem crescendo a cada dia, tem um grande potencial transformador. Sim, o turismo social transforma vidas. Muitas vezes, a transformação é muito maior para aquele que dá, do que para quem recebe
Mas, afinal, o que é Turismo Social?
Talvez você nunca tenha ouvido falar dessa expressão, mas certamente sabe o que significa. Turismo Social nada mais é do que aliar práticas de lazer, diversão, arte e cultura, ã ações sociais, voltadas para comunidades vulneráveis dentre o povo nativo.
É uma troca. Enquanto aquele destino lhe proporciona prazer, seja gastronômico, cultural, natural, enfim, você contribui com a comunidade, e mais do que isso, você passa a conhecer uma realidade que muitas vezes passa desapercebida no turismo convencional.
Mas como? Um exemplo. Você já conversou com um nativo de Fernando de Noronha ou qualquer outra ilha paradisíaca? Perguntou a um nativo com o que ele sonha? Tenho certeza que você se surpreenderá ao saber que a massiva maioria sonha com shoppings centers. Algo que, para quem mora em grandes cidades não tem nada de paradisíaco. Mal tem de interessante.
Mas esse foi só um pequeno exemplo. O turismo social é muito mais que isso. Pode ser que você descubra que o garçom que serve o seu jantar (e que muitas vezes, tem de escutar reclamações relacionadas aos 10 % de gorjeta), não ganham um salário digno nem mesmo para comer a comida que servem.
A camareira que arruma sua cama, talvez não tenha uma cama para dormir. Você pode dizer “mas então vou viajar para me entristecer?”
De forma alguma, o turismo social é uma forma de viajar para se enriquecer. Desenvolver a empatia, e tornar-nos turistas melhores, seres humanos melhores.
Me interessei, como posso fazer isso? O que preciso saber e/ou fazer para me inserir no Turismo Social?
Como já dissemos, no Turismo Social, você contribui com aquilo que tem. Aquilo que sabe fazer. E não há ninguém no mundo que não tenha nada a oferecer. Se está em outro país, você pode, por exemplo, ensinar algum idioma, incluindo o seu próprio. O trabalho deve ser voluntário, para que faça sentido.
O importante é que, primeiro você deve explorar em seu interior o que de melhor há em você para ser oferecido aos mais vulneráveis. Só então, contrate uma agência especializada. Estas, costumam planejar toda a parte terrestre, exclusivamente, bem como sua área de atuação. Para as passagens aéreas, conte com a CAPO Viagens, é claro!
Qual destino é mais indicado para a prática do Turismo Social?
Não há um destino específico, mas há sim, alguns contraindicados. Não há muito sentido, por exemplo, em se fazer turismo social no Canadá, um dos melhores países do mundo para se morar. O foco são as pessoas e comunidades vulneráveis. E aqui mesmo no Brasil há muitas. Não é preciso ir longe.
Escolha com a alma, observe o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do destino, o PIB (Produto Interno Bruto), índices de fome, mortalidade infantil, analfabetismo… lembrando de levar em conta suas habilidades e como você deseja contribuir.
Não se sobrecarregue, divirta-se!
A ideia não é cumprir uma carga horário de trabalho estafante, e sim de estabelecer um vínculo maior com essas pessoas, conhecer suas necessidades, seus sonhos, enfim, fazer uma maior imersão na realidade desse destino, bem como do seu povo.
Crie uma rotina de turismo, lazer e diversão paralela as suas atividades sociais. Elas não são opostas, ao contrário. Elas se complementam. E aqui vai mais uma boa notícia: a viagem não precisa ter a duração de um intercâmbio. É claro que, como quase qualquer viagem, quanto mais tempo melhor, mas, com a duração de uma viagem turística comum, é possível realizar o Turismo Social e atingir os mesmos objetivos.
Ainda não se convenceu? Vá despretensiosamente. Convença-se ao chegar
Agora que você já sabe um pouquinho sobre essa prática, ainda que não tenha se animado a fazer, nada o impede de começar a pôr em prática sua maior imersão ao dar mais atenção aos nativos, e principalmente, aos prestadores de serviços. Vá abrindo a mente aos poucos. Com certeza, logo você irá se render a essa modalidade altamente transformadora.
Lembre-se
Faça seguro-viagem sempre que sair do país e também em viagens nacionais. Assegure sua saúde e evite transtornos na imigração.
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CAPO Viagens, o jeito simples de viajar
Colaboradora: Flavia Souza